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Vídeo mostra piora em condições climáticas no local onde brasileira caiu durante trilha, na Indonésia: ‘a visibilidade para a busca é muito limitada’

 

Imagens foram obtidas pela prefeitura de Niterói e repassadas para a família de Juliana Marins, de 26 anos Um vídeo obtido pela prefeitura de Niterói e enviado para a família da publicitária brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que sofreu um acidente no vulcão do Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia, quando fazia uma trilha guiada, mostra uma piora das condições climáticas no local. Na imagem é possível ver a montanha coberta por uma névoa densa. Algumas pessoas — que parecem ser montanhistas — aparecem na filmagem, mas elas não estão segurando equipamentos que poderiam ser usados no resgate da jovem. “A visibilidade para a busca é muito limitada e o uso de drones também não pode ser maximizado”, diz o narrador, em tradução livre.
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Mariana Marins contou que, segundo o que foi relatado para ela, o local onde sua irmã está é “muito inóspito”. Ela afirmou ainda que o governo da Indonésia mente e que a embaixada do Brasil não está verificando o que está acontecendo. A imprensa do país asiático afirma que Juliana foi deixada para trás por seu guia após se queixar de cansaço. O homem, identificado como Ali Mustafa, teria continuado a trilha com cinco pessoas até o pico da montanha e, ao retornar, não encontrou mais a brasileira.
A queda da publicitária, inicialmente, se estendeu por mais de 300 metros montanha abaixo, em um local de difícil acesso, sem possibilidades, segundo a família, de resgate via helicóptero.
Após neblina e garoa, por conta do terreno úmido, a jovem acabou descendo ainda mais em direção ao precipício. Essas condições adversas de tempo também contribuíram para que a visibilidade de onde exatamente Juliana está fosse dificultada.
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O acidente aconteceu por volta das 19h, horário de Brasília, da última sexta-feira. Segundo Mariana Marins, informações passadas para ela por pessoas próximas ao local da queda, a última vez que a irmã foi vista na região foi por volta de 17h10, também horário de Brasília, de sábado.
Juliana, após o acidente, não fez contato com a família diretamente, por falta de sinal. As informações chegaram até o Brasil por meio de um grupo de turistas que também fazia a trilha e conseguiram acionar pessoas próximas à vítima por meio de uma rede social, mandando mensagens para inúmeras pessoas após encontrarem o perfil dela.
A princípio, a trilha duraria de 20 a 22 de junho, por três dias e duas noites. A publicitária faz um mochilão pela região desde fevereiro deste ano e já passou por países como Filipinas, Tailândia e Vietnã.
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