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Primeiro-ministro da Armênia promete exibir o pênis para provar não ser circuncidado

   
 

Nikol Pashinyan afirma não querer deixar dúvida ao líder da igreja da ex-república soviética de que é cristão e ataca sobre ‘quebra do celibato’ de Karekin II O primeiro-ministro da Armênia prometeu provar a sua fé cristã abaixando as calças diante do líder da igreja da ex-república soviética.
Nikol Pashinyan foi desafiado a “provar” que o seu órgão sexual não é circuncidado numa disputa acirrada travada nas redes sociais.
Na última segunda-feira (23/6), um padre armênio acusou Pashinyan de ter sido circuncidado (prática comum entre judeus), insinuando que ele não era cristão no país profundamente religioso da Ásia Ocidental.
“Acredito que a nossa Santa Igreja Apostólica deve se purificar imediatamente desses falsos ‘crentes’ que são traidores da nação, desonraram a memória de seus ancestrais, quebraram o voto do batismo e substituíram o selo da Santa Cruz pelo sinal da circuncisão”, postou o padre Zareh Ashuryan.
A postagem enfureceu o líder armênio, que retrucou com um post inflamado no Facebook na terça-feira (24/6), sugerindo que estaria disposto a mostrar seu pênis ao líder supremo da Igreja, Karekin II.
O mandatário se dirigiu a Karekin II pelo seu nome de batismo, Ktrij Nersisyan, e classificou Ashuryan como seu “porta-voz”.
Em resposta, Pashinyan jogou mais lenha na fogueira, retomando uma antiga polêmica:
“E que ele (Karekin II) finalmente responda à pergunta se quebrou ou não o voto de celibato. Ele tem um filho ou não?”
As tensões entre o poder político e o clero armênio viveu o seu auge no fim de maio, quando Pashinyan alegou que as igrejas haviam se tornado “depósitos” e que os padres estavam quebrando seus votos de celibato, de acordo com a “OC Media”. A Igreja Armênia respondeu, dizendo que a linguagem de Pashinyan era “imprópria de um estadista”.
Na quarta-feira (26/6), Pashinyan afirmando na web que a polícia havia impedido um plano amplo e sinistro do “clero oligárquico criminoso” para “desestabilizar a República”.
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