

Corpo de Ramon Diaz-Soria, que tinha 27 anos, foi achado a 18 metros de profundidade no Lago Lanier, na Geórgia (EUA), no dia seguinte. Ele não sabia nadar Ramon Diaz-Soria, de 27 anos, estava comemorando o aniversário de um amigo numa festa em barco no Lago Lanier, no condado de Forsyth (Geórgia, EUA). Em determinado momento, Ramon, que havia consumido bebida alcoólica, decidiu pular na água para se divertir.
A ideia nã era muito sensata. O Lago Larnier tem a reputação de ser perigoso, devido ao histórico de mortes e aos riscos inerentes a grandes massas de água. O lago foi criado pela inundação e submersão de várias cidades, incluindo a antiga cidade de Oscarville, que agora faz parte do seu leito. Essa história contribui para a reputação do lago de ser “assombrado” e de ter criado uma “cidade fantasma” sob a sua superfície. Além disso, o lago é conhecido por suas fortes correntes e perigos ocultos sob a superfície.
“Ele estava usando um colete salva-vidas, mas não estava devidamente preso”, disse o Departamento de Recursos Naturais da Geórgia (DNR). “Uma vez na água, ele afundou e não voltou à superfície, deixando seu colete salva-vidas flutuando”, acrscentou.
O incidente ocorreu no último sábado (14/6). Equipes de socorro foram ao lago. Mas só na noite do domingo (15/6) mergulhadores conseguiram achar o corpo de Ramon, que estava a 18 metros de profundidade.
Em um relatório de afogamento e morte na água fornecido à revista “People”, o DNR afirmou que Ramon não sabia nadar, de acordo com familiares e amigos da vítima.
Abigail Diaz-Soria, irmã da vítima, contou que os amigos de Ramon “pularam imediatamente para tentar resgatá-lo assim que souberam que ele estava desaparecido. Mas disseram que foi simplesmente tudo muito rápido, e eles não viram nada.”
“Ramon era tudo para mim. Ele não era apenas meu irmão, era meu melhor amigo, meu protetor e meu maior apoiador. Qualquer pessoa que o conhecesse diria o quão gentil, generoso, engraçado e cheio de luz ele era. Ele estava sempre cuidando dos outros, sempre pronto para ajudar. Ajudar as pessoas não era apenas algo que ele fazia, era quem ele era”, escreveu Abigail na página aberta no site de financiamento coletivo GoFundMe para ajudar nas despesas do funeral.