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Festival Vale do Café celebra 20 anos reunindo medalhões da música instrumental

 

Entre 18 e 27 de julho, evento promove visitas guiadas a instalações seculares, com concertos e degustação de sabores típicos do início do século passado No que depender dele, Turíbio Santos – exímio violonista, compositor e musicólogo maranhense – vai tocar mais que os sinos da Igreja Matriz de N. Sra. da Conceição, em Vassouras, durante sua passagem com uma roda de choro pela 20ª edição do Festival Vale do Café, realizado entre as montanhas e construções coloniais do Sul do Estado do Rio de Janeiro. O evento que agita o Vale do Paraíba vai de 18 a 27 de julho, reunindo atrações do porte de Santos, de Felipe Naim a Leo Gandelman, passando por Cristina Braga, Marcel Powell e Ulisses Rocha. Além dos mais novos notáveis da música instrumental, entre eles xxxx. Homenageado da edição, Turíbio Santos toca dia 19/07 às 19h. Programação completa em festivalvaledocafe.com.br/programacao/
São 20 atrações, sendo a maior parte (12) gratuitas, incluindo concertos em praças, fazendas e igrejas centenárias de municípios do Vale do Paraíba. Atenção para a cantora e instrumentista Nilze Carvalho, convidada especial de Marcel Powell, um dos principais nomes do violão brasileiro contemporâneo.
“Chegar aos 20 anos é celebrar a resistência da cultura e o poder transformador da arte”, afirma Roberta Kelab, COO da Backstage, empresa produtora do festival.
Além de Vassouras, entram na roda as cidades Pinheiral, Barra do Piraí, Piraí, Rio das Flores, Vassouras, Valença e Engenheiro Paulo de Frontin. Nas fazendas, o público participa de visitas guiadas a instalações seculares, com concertos e degustação de sabores típicos do início do século passado.
A novidade será por conta de uma experiência sensorial com música instrumental, erudita e popular em cenários que narram a história do país. Um show de cultura, lazer e educação patrimonial.
O Festival Vale do Café consolidou-se como uma das mais relevantes celebrações culturais do país, um encontro entre passado e presente, patrimônio histórico e desenvolvimento sustentável.
A cada ano, movimenta ainda mais a economia das pequenas cidades. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), cada real investido retorna R$ 5,09 para a economia local.
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