

‘Parece que o que aconteceu não a impactou em nada. Acho que ela tentará lançar uma nova carreira aproveitando ao máximo a fama que conquistou’, declarou um vizinho de Linda de Sousa Abreu A ex-carcereira brasileira que foi presa por ter relação sexual com um detento enquanto um outro filmava, com o consentimento dela, foi libertada na semana passada e vista exibindo uma nova tatuagem com a palavra “AMOR”.
Linda de Sousa Abreu, de 31 anos, foi fotografada no sábado (21/6) tomando sol, vestida com short, top esportivo e uma bandana. A ex-agente penitenciária, que continua casada, também exibia a nova tatuagem no pescoço, contou o “Daily Star”.
A aparição pública se deu perto da casa de Linda, em Fulham, no oeste de Londres (Inglaterra).
“Parece que o que aconteceu não a impactou em nada. Ela parece estar amando a vida. Ela está sorrindo, aproveitando o sol e fez uma nova tatuagem. Acho que ela tentará lançar uma nova carreira aproveitando ao máximo a fama que conquistou”, declarou um vizinho.
A brasileira foi condenada no início de janeiro 15 meses de prisão. Linda cumprirá o restante da pena em regime condicional, por apresentar bom comportamento no sistema prisional. Ela também teve direito a uma redução de 95 dias da pena por ter usado tornozeleira eletrônica por 190 dias enquanto o processo corria na Justiça britânica. Em julho do ano passado, a ex-carcereira havia se declarado culpada de má conduta em cargo público e destituída da função.
O incidente envolvendo Linda e o detento Linton Weirich, que cumpre pena por assalto e cuja namorada estava grávida à época, ocorreu em junho do ano passado em cela na penitenciária HMP Wandsworth, em Londres. As imagens do episódio correram o mundo. Dias depois, a agente penitenciária foi presa tentando embarcar para Madri (Espanha) com passaporte português. Ela tem dupla cidadania.
Agente penitenciária Linda de Souza Abreu foi filmada fazendo sexo com detento em presídio na Inglaterra
Reprodução
Segundo o “Daily Mail”, a brasileira, que é casada e tem uma filha de 7 anos, queria manter o relacionamento porque Linton “a fazia se sentir uma gângster”. Linda, que mantinha página em plataforma erótica, classificava Linton como o seu “protetor” na cadeia e disse que o recompensava com “serviços sexuais”.
A condenada foi atendida por Iain Kooyman, um psiquiatra forense consultor que preparou um relatório para sentença e revelou novos detalhes acerca da brasileira. O especialista declarou que a ex-carcereira lhe confidenciara que “amava” Linton. O psiquiatra, que atestou que Linda sofria de transtorno de personalidade borderline grave e ranstorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), disse que ela lhe disse que nunca se sentiu tão segura quanto quando estava com Linton.