Daisy Link conheceu pai da criança através do duto de ventilação de sua cela Uma animação que viralizou nas redes sociais resgatou uma história incomum, que aconteceu em uma cadeia em Miami, nos Estados Unidos, no ano passado. O vídeo simula a forma como uma detenta engravidou de um colega de prisão sem ter tido contato físico com ele.
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A americana Daisy Link, presa por homicídio, alega ser uma espécie de “Virgem Maria”, após dar à luz a uma menina em junho do ano passado. Na época, ela estava presa no Centro de Detenção Turner Guilford Knight, mesmo local em que estava detido Joan Depaz, de 23 anos, acusado de assassinato e autodeclarado pai do bebê “milagroso”.
A história, simulada por um usuário do X por meio de uma animação, foi explicada por Daisy à imprensa americana. A mulher explicou que conheceu Joan Depaz através do duto de ventilação de sua cela, que se conectava à cela dele.
Como presa engravidou sem contato físico?
A detenta contou que ela e o pai do bebê conversavam frequentemente e entraram em um relacionamento, até que o jovem confessou que tinha vontade de ser pai.
Os dois descobriram que suas celas estavam interligadas pelo duto de ventilação. “Nós descobrimos uma maneira de passar a linha. Era uma espécie de corda que montamos com lençóis e cobertores”, contou Daisy ao WSNV News.
Então, Depaz começou a mandar sêmen enrolado em filme plástico todos os dias, cerca de cinco vezes por dia, durante mais ou menos um mês. Daisy revelou que injetava o material com uma espécie de aplicador, e que não precisou de muitas tentativas até ela engravidar.
A bebê “milagrosa” nasceu em junho do ano passado, e os pais permanecem detidos.
