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’11A’: o que numerologia e búzios dizem sobre o assento onde estava o único sobrevivente de tragédia da Air India

 

Em 1998, em outro desastre aéreo, tailandês também sobreviveu sentado na poltrona 11A O britânico Vishwash Kumar Ramesh, o único sobrevivente da tragédia aérea do Boeing 787-8 Dreamliner da Air Índia na última quinta-feira (12/6), em Ahmedabad (Índia), estava sentado na poltrona 11A. Outras 241 pessoas a bordo perderam a vida, incluindo um irmão do Vishwash. Vinte sete anos antes, numa tragédia aérea na Tailândia, com 101 mortos, o cantor Ruangsak Loychusa também escapou. Onde ele estava sentado? Na poltrona 11A. Mera coincidência ou há algo “especial” por trás desses dois episódios tragicamente semelhantes?
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“O interessante do 11 é que ele é considerado um número mestre, pois repete o algarismo. E o número mestre tem um colorido de impacto, é um número que demanda grandes sacrifícios das pessoas e um grande humanitarismo. Pede uma atitude mais humanitária do ator, sem olhar para o próprio umbigo”, disse o numerólogo e astrólogo Yub Miranda, do portal Personare. “As pessoas que têm um número mestre, têm essa missão. O número 11 é considerado pelos antigos como místico, divino. Mas, para mim, todos os números são símbolos do divino. Cada um de nós tem Deus dentro de si. Mas, de qualquer forma, o número 11 tem esse caráter mais místico, mais sagrado. É interessante que o 11 esteja presente nesses dois casos de sobreviventes”, acrescentou.
“Quanto ao A, a letra corresponde ao número 1. Cada 1 do 11 e o 1 do A somam 3. O 3, quando a pessoa tem uma postura mais otimista, isso tende a repercutir e gerar muita sorte. Então esse 3 pode gerar uma atitude otimista e entusiasmada e, quem sabe, isso contribuiu junto com o senso missionário e humanitário do 11, para que esses sobreviventes sejam exemplos inspiradores para a Humanidade. Porque essa é função do 11 como número mestre: um exemplo na vida para impactar positivamente muitas pessoas. Esses dois sobreviventes estão impactando pessoas, eles são exemplos de um milagre. Como dizer ‘Acredita, se eu sobrevivi então existe milagre’. Mesmo eles não querendo, eles são exemplos depois do acidente”, explicou Yub.
Vishwash Kumar Ramesh estava sentado na poltrona 11A em Boeing da Air India que caiu
Reprodução; AFP
“Qualquer número, se a gente vive bem o que ele representa, a consquência, a ‘sorte’ vai vir. Mas se a pessoa usa mal o número, o ‘azar’ dela vai ser mais dramático. A gente precisa contribuir com o destino, assim a gente pode ter mais ‘sorte'”, esclareceu ele.
‘Empurrados de volta à vida’
Para Pai Paulo de Oxalá, o 11 envolvido nos dois episódios aéreos tem o significado de renascimento, de acordo com os búzios:
“O número 11 é representado pelo Odù Ọwọ́nrín, da mudança, do giro da vida, do imprevisto que transforma. O mesmo Odù que provoca a queda, pode abrir o caminho da salvação. No seu lado positivo, ele carrega uma força quase mágica: é o Odù que protege em meio ao redemoinho, que salva no último instante, que dá nova chance a quem já era dado como perdido. Vishwash e Ruangsak não sobreviveram apenas por sorte. Foram resgatados pelo sopro de Yánsàn, empurrados de volta à vida pelos atalhos de Èṣù, sustentados pela energia de um Odù que, mesmo na tragédia, esconde caminhos para recomeçar.”
Ruangsak Loychusak escapou de acidente aéreo em 1998 sentado na poltrona 11A
Reprodução
“A poltrona 11A, marcada por duas histórias de horror e milagre, deixa de ser apenas um número. Torna-se símbolo de um portal, um espaço onde o espiritual e o material se cruzam, onde a vida e a morte duelam em silêncio. Ambos viveram o lado sombrio de Ọwọ́nrín: o impacto, o trauma, a destruição. Mas receberam também sua dádiva mais rara: a possibilidade de renascer. Enquanto tantos partiram, eles ficaram. Enquanto tudo caiu, eles foram içados pela força que não se vê, mas se sente”, finalizou Pai Paulo.
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