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Advogada que acusa Dimitri Payet tem fotos íntimas vazadas e presta queixa

   
   
 

Larissa Ferrari diz que apenas amigas e o jogador tinham esses registros dela Larissa Ferrari, que acusa Dimitri Payet de agressão, denunciou a polícia que teve fotos íntimas vazadas. A advogada abriu um boletim de ocorrência para que seja investigado de onde partiu a divulgação das fotos. Segundo ela, apenas algumas amigas e o jogador tinham acesso às imagens.
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“Essas fotos eram na casa do Dimitri e poucas amigas tinham além dele, por isso fiz o boletim de ocorrência para tentar descobrir (quem vazou)”, disse Larissa.
A advogada denunciou o jogador por agressão, violência física, psicológica e sexual, em março deste ano. Larissa afirmou que o jogador do Vasco a manipulava e a submetia a situações humilhantes.
Sem medida protetiva
No início do mês, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) se manifestou a favor das medidas protetivas para a advogada, mas declinou competência por entender que os supostos crimes aconteceram no Paraná. Porém, o caso aconteceu na cidade carioca, onde Larissa estava morando e trabalhando à época.
No documentou ao qual o EXTRA teve acesso, o 7º Juizado da Violência Doméstica pede declinio de competência e remeteu o processo para o Juízo de União de Vitória (PR). A advogada lamenta que não possa mais voltar à cidade, para onde se mudou buscando uma nova vida. Ela estava trabalhando numa imobiliária no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste da cidade, próximo onde o jogador mora atualmente.
“Não faço mais viagens, recebi propostas de outros trabalhos no Rio de Janeiro, mas não fui por medo. Me sinto muito presa a todo esse receio da frase do Dimitri que mais me marcou, ‘que em qualquer lugar do mundo ele poderia mandar alguém’. Hoje meu maior foco era voltar a morar no Rio, mas parece que em todo lugar estou em perigo. Não consigo mais me sentir em paz (…) A minha vida parou”, lamentou em entrevista ao EXTRA.
Payet nega agressão
No depoimento, ao qual o EXTRA teve acesso, Payet afirmou que conheceu Larissa pelas redes sociais em agosto de 2024. Segundo ele, a advogada passou a enviar fotos e vídeos íntimos por mensagens privadas. O jogador negou ter mandado imagens de cunho sexual para ela e afirmou que os vídeos enviados por Larissa eram gravados de forma espontânea, sem qualquer tipo de ameaça ou pressão.
Acusado de agredir a advogada Larissa Ferrari, o jogador francês Dimitri Payet, do Vasco, prestou depoimento na Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM), em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. Ele negou todas as acusações.
Payet declarou à polícia que o relacionamento entre os dois era pautado por práticas sadomasoquistas e que esse tipo de relação ocorria tanto virtualmente quanto presencialmente, sempre de forma consensual.
De acordo com o jogador, o primeiro encontro presencial ocorreu em setembro de 2024, e eles teriam se encontrado pessoalmente cerca de dez vezes, mantendo ainda contato frequente por mensagens.
Ele admitiu que, nos encontros, levava objetos como coleiras, cordas e chicotes. Em uma das ocasiões, afirmou ter perguntado se Larissa ainda possuía seu vestido de noiva, pois tinha o desejo de ter relações sexuais com ela vestida dessa forma.
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